O Novo Testamento é para ser pregado
" 1) O confucionismo é uma doutrina (ou
sistema filosófico) criada pelo pensador chinês Confúcio (Kung-Fu-Tzu) no
século VI, antes de Cristo. Possui, além das idéias filosóficas, abordagens
pedagógicas, políticas, religiosas e morais. Os valores mais importantes no
confucionismo são: disciplina, estudo, consciência política, trabalho e
respeito aos valores morais. Embora não seja uma religião, existem templos
confucionistas, onde ocorrem rituais de ordem social. Neste país, esta doutrina
ainda é muito praticada. Em diversos países do mundo, principalmente orientais,
existem adeptos do confucionismo que originou o Taoismo. Conhecemos a história e o conceito de
liberdade do povo chinês e de muitos outros países orientais e sabemos que eles cultuam diversos deuses.
2) O Hinduismo: principal
religião da Índia, o Hinduísmo é um tipo de união
de crenças com estilos de vida. Sua cultura religiosa politeista é a união
de tradições étnicas. Atualmente
é a terceira maior religião do mundo em número de seguidores. Tem origem em
aproximadamente 3000 a.C, na antiga cultura Védica. Aqueles
que seguem o Hinduísmo devem respeitar as coisas antigas e
a tradição; acreditar nos livros sagrados; acreditar em Deus;
persistir no
sistema de castas (determina o status de cada pessoa na sociedade); ter conhecimento da importância
dos ritos; confiar nos guias espirituais e, ainda, acreditar
na existência de encarnações anteriores. O
nascimento de uma pessoa dentro de uma casta é resultado do karma produzido em
vidas passadas. Somente os brâmanes, pertencentes às castas
"superiores" podem realizar os rituais religiosos hindus e assumir
posições de autoridade dentro dos templos.
3) O Islamismo é uma religião
monoteísta, fundada por Maomé, profeta nascido em Meca, cidade da Arábia Saudita, em 570 d.C. A
expressão ‘islã’
representa “submissão” e traduz a obediência às regras e aos desejos de Alá. Os
que seguem esta doutrina são conhecidos como muçulmanos – os que se
submetem a Deus. De acordo com os ritos islâmicos, Maomé obteve das mãos do
próprio anjo Gabriel, enviado divino, os preceitos básicos que constituem o
Islã. Para
os mulçumanos, Alá não é um Deus pessoal, santo ou amoroso, pelo contrário,
está distante e indiferente mesmo de seus adeptos. Suas ordens expressas no
Corão são imperativas, injustas e cruéis. Segundo Maomé, ele é autor do bem e
do mal. Num dos anais que descreve as mensagens de Alá para Maomé, ele diz:
“Lutem contra os judeus e matem-nos”. Em outra parte diz: “Oh verdadeiros
adoradores, não tenha os judeus ou cristãos como vossos amigos. Eles não podem
ser confiados, eles são profanos e impuros”.
Jesus é respeitado e reverenciado no Islamismo como um dos maiores mensageiros de Deus para a humanidade (Mohammad (Maomé) é o maior e o último deles). Crêem que nasceu da virgem Maria, contudo, ele não pode ser considerado "Filho" de Deus num sentido especial como o Cristianismo atribui. Negam também sua divindade, bem como sua morte na cruz, e assim, conseqüentemente, negam seu sacrifício vicário e a redenção do gênero humano por meio de sua morte, que são sustentáculos do Cristianismo. Isso se dá devido ao fato de que o retrato feito de Jesus no Alcorão é baseando nos evangelhos apócrifos – que foram rejeitados pelo Cristianismo – e não nos canônicos (Mateus, Marcos, Lucas e João). A idéia da Encarnação parece aos olhos dos muçulmanos como algo degradante, diminuindo a transcendência de Deus. Os muçulmanos creêm que Alá deu uma série de revelações, incluindo o Antigo e Novo Testamentos, que é chamado de Corão. Segundo eles, as antigas revelações de Alá na Bíblia foram corrompidas pelos cristãos, e, por isso, não são de confiança.
4) O Judaismo: O judaísmo é considerado a primeira religião monoteísta a aparecer na história. Tem como crença principal a existência de apenas um Deus, o criador de tudo. Para os judeus, Deus fez um acordo com os hebreus, fazendo com que eles se tornassem o povo escolhido e prometendo-lhes a terra prometida. A Bíblia é a referência para entendermos a história deste povo. De acordo com as escrituras sagradas, por volta de 1800 a.C, Abraão recebeu um sinal de Deus para abandonar o politeísmo e para viver em Canaã (atual Palestina). Isaque, filho de Abraão, teve um filho chamado Jacó. Este luta, num certo dia, com um anjo de Deus e tem seu nome mudado para Israel. Os doze filhos de Jacó dão origem às doze tribos que formavam o povo judeu. Por volta de 1700 AC, o povo judeu migra para o Egito, porém são escravizados pelos faraós por aproximadamente 400 anos. A libertação do povo judeu ocorre por volta de 1300 AC. A fuga do Egito foi comandada por Moisés, que recebe as tábuas dos Dez Mandamentos no monte Sinai. Durante 40 anos ficam peregrinando pelo deserto, até receber um sinal de Deus para voltarem para a terra prometida, Canaã. Jerusalém é transformada num centro religioso pelo rei Davi. Após o reinado de Salomão, filho de Davi, as tribos dividem-se em dois reinos : Reino de Israel e Reino de Judá. Neste momento de separação, aparece a crença da vinda de um messias que iria juntar o povo de Israel e restaurar o poder de Deus sobre o mundo. Em 721 a.C começa a diáspora judaica com a invasão babilônica. O imperador da Babilônia, após invadir o reino de Israel, destrói o templo de Jerusalém e deporta grande parte da população judaica. No século I, os romanos invadem a Palestina e destroem o templo de Jerusalém. No século seguinte, destroem a cidade de Jerusalém, provocando a segunda diáspora judaica. Após estes episódios, os judeus espalham-se pelo mundo, mantendo a cultura e a religião. Em 1948, o povo judeu retoma o caráter de unidade após a criação do atual estado de Israel. A Torá ou Pentateuco, de acordo com os judeus, é considerado o livro sagrado que foi revelado diretamente por Deus. Fazem parte da Torá : Gênesis, o Êxodo, o Levítico, os Números e o Deuteronômio. O Talmude é o livro que reúne muitas tradições orais e é dividido em quatro livros: Mishnah, Targumin, Midrashim e Comentários.
OBS.: budismo
não é só uma religião, mas
também um sistema ético e filosófico, originário da região da Índia. Foi criado por Sidarta Gautama, (
há aproximadamente 500 anos a.C.) também conhecido como Buda. Este criou o budismo por volta do
século VI a.C. Ele é considerado pelos seguidores da religião como sendo um
guia espiritual e não um deus. Desta forma, os seguidores podem seguir
normalmente outras religiões e não apenas o budismo. Os ensinamentos do budismo têm como
estrutura a idéia de que o ser humano está condenado a reencarnar infinitamente
após a morte e passar sempre pelos sofrimentos do mundo material. O que a
pessoa fez durante a vida será considerado na próxima vida e assim
sucessivamente. Esta idéia é conhecida como carma. Ao enfrentar os sofrimentos
da vida, o espírito pode atingir o estado de nirvana (pureza espiritual) e
chegar ao fim das reencarnações.
Para os seguidores, ocorre também a reencarnação em animais. Desta forma, muitos seguidores adotam uma dieta vegetariana, não comendo carne de animais. A filosofia é baseada em verdades: a existência está relacionada à dor. A origem da dor é a falta de conhecimentos e os desejos materiais. Portanto, para superar a dor deve-se antes livrar-se da dor e da ignorância. Para livrar-se da dor, o homem tem oito caminhos a percorrer: compreensão correta, pensamento correto, palavra, ação, modo de vida, esforço, atenção e meditação. De todos os caminhos apresentados, a meditação é considerado o mais importante para atingir o estado de nirvana." (www.suapesquisa.com/)
Para os seguidores, ocorre também a reencarnação em animais. Desta forma, muitos seguidores adotam uma dieta vegetariana, não comendo carne de animais. A filosofia é baseada em verdades: a existência está relacionada à dor. A origem da dor é a falta de conhecimentos e os desejos materiais. Portanto, para superar a dor deve-se antes livrar-se da dor e da ignorância. Para livrar-se da dor, o homem tem oito caminhos a percorrer: compreensão correta, pensamento correto, palavra, ação, modo de vida, esforço, atenção e meditação. De todos os caminhos apresentados, a meditação é considerado o mais importante para atingir o estado de nirvana." (www.suapesquisa.com/)
Caros leitores, devo
ressaltar que entre as religiões citadas acima, apenas a Islâmica foi fundada depois do nascimento de Jesus. As outras já
existiam há muitos séculos antes da vinda do Senhor. Apesar de reconhecer a beleza de suas mensagens, a lógica nos leva a refletir que, se aquelas
religiões tão antigas ressolvessem de fato o problema da humanidade, não
haveria nenhum sentido para a vinda e para as pregações de Jesus. Não haveria nenhuma necessidade
para os evangelistas terem registrado a sua no Novo Testamento.
Hoje, apesar de muitas Igrejas afirmarem que são cristãs,
vemos grande parte delas pregando e exaltando
a história do povo de Israel. Fundamentam suas mensagens muito mais no Velho
Testamento, que contém o Pentateuco, os Livros que fundamentam o Judaismo, do
que no Novo Testamento, que contém a Boa Nova. Por essa razão, acredito que seja muito mais judaico do que cristão. Jesus representa o novo vínculo entre o
homem e o Criador, pois no Velho
Testamento encontramos tantas passagens que dizem respeito apenas a à história e à
conjuntura social e cultural de um povo.
Jesus representa um novo elo entre Deus
e o homem, e isso é definitivo. Por isso, é Nele que devemos concentrar a nossa
fé e a nossa pregação, pois a salvação da humanidade está Nele.
“Jesus,
aproximando-se, falou-lhes, dizendo: Toda a autoridade me foi dada no céu e na
terra”. ( Mateus 28:18 )
Não tenho a pretensão de salvar todo
mundo, pois que nem mesmo Jesus conseguiu convencer a todos. Também não tenho a
pretensão de que os exploradores parem de explorar e nem que os enganadores
parem de enganar. O meu propósito é que os cristãos explorados e enganados me ouçam e acordem desse
marasmo, e se unam em nome de Jesus, e lutem por um mundo mais justo e melhor
para todos, conforme a verdadeira vontade de Deus.
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