Postagens

Mostrando postagens de abril, 2013

Coisas do nosso judiciário

                                    Eu gostaria, antes de adentrar no nosso assunto de hoje, registrar   o falecimento,  nesta semana,  de uma pessoa muito querida,  Dona  Inalda, viúva de Brito, um colega  com quem trabalhei por muitos anos  na  Vara da Infância e da Adolescência ( antigo Juizado de Menores), por quem eu  nutria um imenso  carinho.  Desejo à família muita fé e para ela muita paz ao lado do Senhor. Só lamento não  ter comparecido ao sepultamento em virtude  de uma virose que não me deixou sair da cama, no que peço minhas sinceras desculpas aos familiares e parentes.               Ainda, nesta oportunidade, eu gostaria de lamentar esse  episódio  que acontece entre o nosso Supremo Tribunal Federal e o Congresso Nacional. Um embate entre duas  grandes  instituições   que devem servir de exemplo para todos nós. Espero que o uso do chamado bom  senso prevaleça e o conflito  seja resolvido o mais rápido possível.  Contudo, é preciso que se diga  que o judiciário dev

Impávido colosso

                 Uma das coisas mais importantes que existem nas relações humanas é a comunicação, exatamente porque ela se trata do meio de interação   mais comum entre as pessoas. Muitos   dos nossos problemas são resolvidos através da comunicação. Lamentavelmente, ela se transformou num monstro capaz de engolir classes sociais   inteiras, principalmente as dos menos favorecidos, através de um   processo de exclusão que já vem de longe.                Não é de hoje que o etnocentrismo (1) linguístico existe. Os gregos e os romanos já caracterizavam como bárbaros aqueles que não faziam parte dos seus respectivos grupos sociais.   Contudo, tomo a liberdade para excluir desse grupo as mensagens do Senhor Jesus na forma de parábolas, uma vez que seu povo estava dominado pelos romanos, a quem   se denominava “ os de fora”.                   Existem várias maneiras para se   alcançar uma comunicação. Os seres humanos costumam se   comunicar   através de códigos comuns, que são desenvo

Você sabe o que é nascer do espírito?

                         Como já disse antes, é inegável que nesta vida todos nós passamos por momentos bons e   ruins.   Em muitos casos, por razões que prefiro não   explicitar neste momento, algumas pessoas se contentam em responsabilizar     seres   de outros mundos   pelas coisas ruins que acontecem   com elas.   Não são poucos os que,   não só   acreditam, mas vivem obcecados com a ideia   de   criaturas invisíveis que, em forma de energias negativas, vivem agindo,    de maneira sorrateira,   apenas para nos causar dor e sofrimento.   São criaturas   invejosas vindas da escuridão com o objetivo maior de   criar um abismo entre   o homem e o seu Criador, numa   incessante   busca de destruir   a humanidade e lavá-la à perdição.   Conta -se a história   do famoso anjo caído que, por causa de sua   desobediência a Deus, veio para este planeta a fim   de confundir   todas as criaturas, induzindo-as à prática do mal.    Bom, essa é uma maneira de interpretar os textos bíblicos que, 

As aparências nem sempre enganam

               “Nisto conhecereis o Espírito de Deus: Todo o espírito que confessa que Jesus Cristo veio em carne é de Deus;   E todo o espírito que não confessa que Jesus Cristo veio em carne não é de Deus; mas este é o espírito do anticristo, do qual já ouvistes que há de vir, e eis que já está no mundo.   Amados, amemo-nos uns aos outros; porque o amor é de Deus; e qualquer que ama é nascido de Deus e conhece a Deus.   Porque já muitos enganadores entraram no mundo, os quais não confessam que Jesus Cristo veio em carne. “Este tal é o enganador e o anticristo”. (Evangelho de João 4).               Para muitos, o importante é fazer parte de uma religião. Mas, posso garantir  que somente religião não salva ninguém. O que verdadeiramente salva é a semente que se desenvolve dentro de cada um de nós.   Para uma melhor compreensão do texto acima, vamos tentar resolver um pequeno problema de raciocínio lógico. Vamos imaginar que dentro de uma sala estejam vinte e cinco homens e vinte e