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Mostrando postagens de agosto, 2012

CNJ quer cadastrar verba extra paga a juízes

         O Conselho Nacional de Justiça (CNJ) vai preparar um cadastro dos penduricalhos dos juízes e desembargadores estaduais. O índex vai revelar dados relativos a todos os tipos de verbas concedidos pelos tribunais de Justiça, benefícios e vantagens que fazem o contracheque da toga furar o teto constitucional. “Nós queremos fazer um cadastro onde estejam registradas todas as verbas que são pagas aos magistrados”, anunciou nesta sexta a ministra Eliana Calmon, corregedora nacional da Justiça.          O controle, disse a ministra, já existe na Justiça Federal, na Justiça do Trabalho e na Militar. “As informações são públicas. Quem acessar está lá. Pode estar errado ou certo, mas está lá.” Calmon participou de reunião-almoço no Jockey Club, promovido pelo Instituto dos Advogados de São Paulo, centenária instituição da classe. “Para que haja transparência nós vamos verificar (as verbas). Nos Estados temos encontrado essa diversidade de situação e aí vem a questão”, disse. Ela desta

Os mistérios das pirâmides

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                Sempre que  falamos em pirâmides, lembramos do Egito. Pois é lá que encontramos  as maiores e as mais famosas pirâmides do mundo. Muitos tentam desvendar os seus  mistérios, porém,  até agora, ainda não se encontrou uma teoria definitiva que conseguisse uma unanimidade. Vários arqueólogos se debruçam em pesquisas e  escavações na busca de econtrar alguma pista que ajude na solução desses mistérios que envolve aquelas enigmáticas construções.  Afinal, por que e para que o povo egipcio construiu aquelas colossais pirâmides?                  Confesso que tudo isso sempre  me intrigou e, por  isso mesmo, também já gastei boa parte dos meus  poucos neurónios pensando  sobre essas questões. Algumas conclusões concordantes com alguns resultados revelados na literatura científica alimentaram ainda mais a minha curisidade. Talvez porque as pirâmides consigam exercer um fascínio inexplicável.  E olha que eu nunca as vi de perto. Mas, como curioso, também tenho a minha tese.

Fé, Razão e Justiça

                 Exitem pessoas que, quando assistem a uma discussão entre dois contendores,   costumam tomar o partido   daquele   que está com a   razão. – “Ele está com a razão.” Afirmam   isso de uma maneira peremptória, colocando razão e justiça como faces de uma mesma moeda.   Muitos   dizem isso em silêncio, sem considerar o verdadeiro sentido da palavra razão. Deixam de atentar para o fato de   que o termo   razão,   nessas circunstâncias, está sendo utilizado   como antônimo, isto é,   no sentido oposto ao conceito   das coisas   que consideramos   erradas.    Dessa forma,   quando afirmamos que   um dos lados   está realmente com a razão, a contrário senso, estamos afirmando   que o   outro lado está     errado. Certo?                          A razão   nos parece algo que aprendemos a   aceitar como   aquilo que está correto. Mas,   não conheço nenhum dicionário da língua portuguesa que classifique a “razão”   como antônimo da palavra   “errado”.   Essa confusão semânti

Reimplantação da GIP. E agora?

             Na teoria, a nossa legislação nos   garante uma indenização pelos danos sofridos por atos ilícitos ou ilegais praticados por outrem. Mesmo atos considerados lícitos também podem originar direitos a uma indenização. Contudo, na   prática, nem sempre a vítima consegue lograr êxito, mormente quando os   atos   danosos   forem   praticados por uma   autoridade pública, no exercício do seu sagrado poder. Infelizmente, ainda existe uma certa blindagem com relação a isso. Muitos atos   administrativos são verdadeiros desvios   de finalidade, onde o princípio da legalidade serve apenas como sustentáculo aparente, usado para mascarar a sua verdadeira intenção ilícita e danosa. É assim que muitas autoridades escondem as irregularidades   causadoras dos mais crueis e injustos prejuízos ao patrimônio das vítimas. E, exatamente,   por   se encontrar   o ato   acorbertado sobre o manto do relativo princípio da legalidade, temos que assistir, passivamente, a presunção de legitimidade e

Nós e a imensidão do universo

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                As distâncias no espaço sideral são   bastante grandes e seria impossível   demonstrá-las apenas através das medidas em milhas ou em quilômetros, como  costumamos  fazer com as áreas aqui na terra. Então,  os astrônomos criaram uma medida padrão denominada de   “ano-luz”. Essa unidade é obtida pelo resultado de uma composição entre a   distância percorrida pela luz ( iniciada a partir do momento em que for acesa)   durante o tempo de um ano. A velocidade da luz é de aproximadamente 300.000 (trezentos mil) quilômetros por segundo. Agora, basta   verificar quantos segundos tem num ano e  multiplicar  o resultado   por 300.000.             Apenas u m "ano luz" ( Ly- do inglês   “light years”), tem   aproximadamente 10 (dez) trilhões de quilômetos. Observe que um só ano luz já tem essa distância. Para se ter uma ideia do tamanho do universo, o Sol,   a estrela central do nosso sistema planetário, a via láctea, possui   uma massa   que equivale a 333.000 vezes