Blog de Edvaldo Cosmo

         Em princípio, ninguém é obrigado a pensar do mesmo jeito que   as outras pessoas. Creio que o conceito de   intituição familiar   não deve   ser   fundado exclusivamente na religião, mas na plena liberdade individual, nos direitos fundamentais   dos cidadãos e nas leis sobernas de um país. Porque  família é um fenômeno dotada de um dinamismo, portanto é natural  que evolua dentro das sociedades.          Evidente que em toda a sociedade que se preze existem os grupos tradicionalistas, que   normalmente são contrários   e resistentes às mudanças, e os grupos progressistas, que são mais abertos e tolerantes,  e aceitam com mais facilidade as novidades sociais.                à parte isso,  existem os hipócritas de plantão que aparecem na televisão com discursos vazios   em defesa da família apenas para aparecer ou ganhar votos. Não apresentam nada de concreto no sentido de melhorar a vida das famílias.             Outros defendem seus próprios interesses porque   sabem

              Sabemos que depois da morte de Jesus, o cristianismo tomou diversos rumos. Mesmo as pregações realizadas pelos seus apóstolos pareciam constraditórias,   pois seguiam linhas   interpretativas diferentes e muitas delas, inclusive, mantinham uma certa divergência   entre si, certamente   por conta da vaidade ou porque   houve de uma certa forma, a tentativa de tornar Jesus um fruto da história do povo hebreu.               Eu particularmente não enxergo   Jesus   como propriedade e senhor de nenhuma religião ou povo. Eu   tomo como base a   linha que   foi   determinada por Ele,   qual seja,   “Ide e pregai o Evangelho a toda criatura”.   Ora,   Jesus não disse , por exemplo, ide e pregai a Bíblia a toda a criatura. Ele não mandou pregar a Bíblia, ou “Palavra de Deus” , como muitos tentam   nos convencer, por aí.   Basta procurar nos dicionários o verdadeiro significado   e sentido da palavra   “Evangelho”   para não restar a menor dúvida sobre o que estou dize

            Exitem poucas coisas que me tiram do sério, na realidade. Coisas como a falta de respeito a pessoa do outro, por exemplo. Contudo, o que mais me tira realmente do sério é, sem dúvida, o abuso do poder econômico. Principalmente quando esse abuso resulta de uma relação promíscua com   o poder político ou com os poderes constituídos em qualquer uma de suas esferas. Porque quando essa promiscuidade acontece, danos irreparáveis são causados a várias pessoas e, por conseguinte, o estado perde a credibilidade diante do seu povo porque seus representantes agem com desonestidade e não respeitam os seus cidadãos.   O abuso de poder me deixa profundamente irritado porque o considero a   grande causa que fomenta a violência no país, pois a falta de confiança   cria o terreno fértil para a   desonestidade generalizada por conta daqueles que se utilizam do poder   de comando no estado para se locupletarem e não respeitam as leis que regulam suas condutas. O que mais o emociona?

Já que  nenhum cantor demonstrou interesse em gravá-la, segue  abaixo mais uma música  feita, tocada e cantada por mim mesmo: http://soundcloud.com/edvaldo-cosmo-santos/por-amor-wav