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Mostrando postagens de setembro, 2012

A verdadeira energia poderosa

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         “ O homem não deve confundir vontade de Deus com dese­jo pessoal; querer, com direção do Espírito”. ( Chaim Mesquit ).                Sofremos por culpa das nossas próprias atitudes. Sofremos, também, por causa da dificuldade que ainda temos em aceitar as nossas limitações nessa vida. Diante da grandeza e do poder das energias constantes no universo, somos pequenos demais.   Por essa razão, sentimos dores que vão além dos nossos limites físicos. Doi lá no fundo da alma. Tristeza, melancolia e luto são formas de exteriorização do sofrimento humano.             Sofremos,  muitas vezes,  quando sentimos   alguma sensação de perda.   E por mais que alimentemos a ilusão de que somos criaturas   superiores aos demais seres existentes na terra, em momentos assim,   temos que reconhecer a nossa fraqueza e a   nossa   pouca fé.  Sorrateiramente , as circunstâncias vão nos conduzido para crenças que possam, de alguma maneira, aliviar a intensidade das nossas angústias e esclarecer

O Julgamento do Mensalão

                  A   julgamento do escandaloso “mensalão”,   atualmente sendo votado no Supremo Tribunal Federal, está surpreendendo a grande maioria dos brasileiros. Eu confesso que não acreditava na forma como as coisas estão sendo delineadas e conduzidas. Isso não representa nenhuma postura pessimista de minha parte. Afinal, o Brasil registra em seu histórico contexto , milhares de exemplos de impunidade.   A coisa chegou a um ponto tão repugnante que,   quando se ouve a palavra impunidade, é triste dizer mas é inevitável fazermos uma natural   ligação   com a imagem do Brasil. E tudo poderia ser   resumido   numa simples e conhecida frase: Brasil é o país da impunidade. Por   acreditar nessa frase e confiar no   sentido de tão inspiradora filosofia, a bandidagem , no ímpeto de atrair   pessoas dispostas   a  servir  e colaborar com   seus planos   ilícitos, alimentam   a ilusão de que o crime praticado no Brasil realmente compensa.   Infelizmente,    parece ser a lógica que aind

Forças e Energias

                Como foi dito antes, esse blog não tem,   como seu objetivo principal,     discutir religião.   Muito menos, tem a intenção de ofender   a fé de quem quer que seja. Para mim, cada um é livre para seguir a religião que quiser. As pessoas   devem   permanecer naqueles   lugares onde se sintam bem consigo mesmas.   Contudo,   é inevitável   ter que enfrentar   certos   aasuntos relevantes e   tão envolventes sem falar em religiosidade,   pois de alguma maneira,   há muitas questões   que estão   relacionadas   a crenças e a práticas religiosas. Por isso,   peço que prestem   bastante atenção no texto a seguir,   o qual foi   selecionado em um   site, entre tantos outros que   encontrei,   abordando o mesmo tema: vidas passadas.   Ele me serviu de inspiração e de ponto partida   para   as questões   que abordarei   aqui, nos próximo capítulos.        Vidas passadas – 3 Testes para ver quem você foi em sua vida passada                              “Realize testes d

À nossa Eliana Calmon

                   Ninguém é insubstituível. Diz um velho adágio. Mas, vamos combinar uma coisa:   existem pessoas que são muito mais difíceis de serem substituídas. É ou não? Assim como a Ministra Eliana Calmon, Corregedora do Conselho Nacional de Justiça, por exemplo. Ela acabou de deixar o cargo que ocupava e já nos deixa com saudade.    Perdoe-nos, Senhora Calmon, mas a sentimos tão perto, tão nossa, tão amiga, tão brasileiramente genuína,   que até esquecemos o protocolo e as formalidades. Perdoe-nos se muitas vezes, ousamos chamá-la, simplesmente, de Eliana Calmon. Longe de ser   uma falta de respeito à hierárquica do seu eminente   cargo. Muito pelo contrário. A senhora faz jus e é merecedora de todos   e quaisquer   título de nobreza. A senhora   se fez digna de toda a nossa reverência, pois   é uma das   mulheres mais   encantadoras e mais corajosas   que   conhecemos nos últimos tempos. Não somente pelo cargo que ocupa, mas, principalmente, pela pessoa humana que é,   pelo s

Salve o dia do oficial de justiça

                      Dizer que a Justiça brasileira é lenta, já não é mais nenhuma novidade. Para confirmar essa verdade, basta fazer uma simples pesquisa nos arquivos dos órgãos do nosso judiciário espalhados pelo Brasil afora. Certamente encontraremos vários e vários exemplos de processos parados há anos ou caminhando a passos de tartaruga. Sem nenhuma explicação plausível. São processos que chegam a durar cinco,   dez e até mais de vinte anos, sem que se consiga chegar ao seu desfecho.                     Muita gente questiona: por que será que os processos judiciais ficam tanto tempo parados?   Será porque faltam Juízes?   Será porque faltam servidores? Ou será que é   isso junto e muito mais?                      Apontar um culpado, talvez não seja a melhor solução e nem o mais justo a se fazer. É preciso que se tomem medidas mais eficazes para por um fim a essa famigerada e desgastante morosidade a qual tem tornado a nossa “justiça”   tão desacreditada.                   

O som da fé

            Não. não sou um ateu.   Definitivamente, não sou uma daquelas pessoas que ficam pregando o fim do mundo por aí, até porque acredito que o fim do mundo ainda está muito longe para acontecer.   E digo que, nesse aspecto,   não há   com o que se preocupar. Por enquanto.            Mas, venhamos e convenhamos:  há certas coisas que é necessário ter fé.   Mas, qual   o verdadeiro sentido da palavra   fé?                      “Disseram então os apóstolos ao Senhor: Aumenta-nos a fé. Respondeu o Senhor: Se tivésseis fé como um grão de mostarda, diríeis a esta amoreira: Desarraiga-te, e planta-te no mar; e ela vos obedeceria.” – (Lucas 17.5,6)             Ora, todos nós sabemos que um grão de mostarda é muito pequeno e que uma amoreira é grande e muito pesada.   Por outro lado, quando imaginamos a fé, pensamos em alguma coisa majestosa. Do tamanho da dignidade do Senhor. Nunca algo comparado a um fruto tão pequenino. Porém,   por mais que uma pessoa tenha fé, não seria o bas