Você sabe o que é nascer do espírito?
Como
já disse antes, é inegável que nesta vida todos nós passamos por momentos bons e ruins. Em
muitos casos, por razões que prefiro não explicitar neste momento, algumas pessoas se
contentam em responsabilizar seres
de outros mundos pelas coisas
ruins que acontecem com elas. Não são poucos os que, não só acreditam, mas vivem obcecados com a
ideia de criaturas invisíveis que, em forma de energias
negativas, vivem agindo, de maneira sorrateira,
apenas para nos causar dor e sofrimento.
São criaturas invejosas vindas da escuridão com o objetivo maior
de criar um abismo entre o homem e o seu Criador, numa incessante busca de destruir a humanidade e lavá-la à perdição. Conta -se a história do famoso anjo caído que, por causa de
sua desobediência a Deus, veio para este
planeta a fim de confundir todas as criaturas, induzindo-as à prática do
mal. Bom, essa é uma maneira de interpretar os
textos bíblicos que, sinceramente, também prefiro não
tecer comentários agora. Contudo,
gostaria de dizer que respeito
muito aqueles que acreditam nessa versão,
mas creio no universo do bem. E só do bem. Creio que o universo é infinitamente grandioso
para que eu resuma a minha vida em torno dessa infâmia.
O ser humano se recusa a reconhecer os seus próprios instintos perversos e isso não ajuda em nada. Reconhecer os nossos erros representa o primeiro passo para que tenhamos coragem de aceitar o tratamento que nos conduza na direção daquilo que é correto e verdadeiro. Sabemos, por exemplo, que os raios existem e como eles ocorrem. E sabemos que não é porque muitos deles caem na cabeça das pessoas, ou porque podem causar enormes destruições nesse mundo que os raios são oriundos do mal. Assim, sem querer contrariar ou convencer ninguém com as minhas teorias aparentemente absurdas, pretendo exercer o direito de expressar os meus contundentes pensamentos a respeito de alguns assuntos polêmicos, como este ao qual me referi sobre o anjo caído. Porque, de uma certa maneira, a nossa mente nos possibilita viajar pra bem longe e, algumas vezes, nos deparamos com temas que nos desafiam e nos convidam a fazer uma profunda e salutar reflexão sobre eles. E é exatamente por isso que quero convidá-lo, caro leitor, a refletir junto comigo.
O ser humano se recusa a reconhecer os seus próprios instintos perversos e isso não ajuda em nada. Reconhecer os nossos erros representa o primeiro passo para que tenhamos coragem de aceitar o tratamento que nos conduza na direção daquilo que é correto e verdadeiro. Sabemos, por exemplo, que os raios existem e como eles ocorrem. E sabemos que não é porque muitos deles caem na cabeça das pessoas, ou porque podem causar enormes destruições nesse mundo que os raios são oriundos do mal. Assim, sem querer contrariar ou convencer ninguém com as minhas teorias aparentemente absurdas, pretendo exercer o direito de expressar os meus contundentes pensamentos a respeito de alguns assuntos polêmicos, como este ao qual me referi sobre o anjo caído. Porque, de uma certa maneira, a nossa mente nos possibilita viajar pra bem longe e, algumas vezes, nos deparamos com temas que nos desafiam e nos convidam a fazer uma profunda e salutar reflexão sobre eles. E é exatamente por isso que quero convidá-lo, caro leitor, a refletir junto comigo.
Segundo as palavras de Jesus em João, capítulo 3, versículo 6, existem duas maneiras de se nascer:
uma, através da carne, e outra através do espírito. Podemos concluir,
então, primeiro que nascemos, e segundo que nascer significa adquirir consciência plena dentro do universo no qual se vive. (
para mim o universo é constituído por muitos e muitos planos e céus ). Mas,
vamos lá. Se nascemos apenas da carne, isso significa que somos carne e vivemos como e para a
carne. E todos sabemos como a carne é frágil e como ela pode facilmente ser destruída. Se existir
mesmo algum mal com a deliberada intenção de destruir a nossa carne, certamente
não encontrará nenhuma dificuldade para isso, pois neste aspecto, somos todos absolutamente vulneráveis. Pois
nascemos e vivemos para a carne. Não há um só santo nessa terra que, de uma
maneira ou de outra, não viva para a
carne. Mas, onde está exatamente a nossa vulnerabilidade?
Quem conhece um pouco sobre as
guerras, sabem que os
inimigos beligerantes normalmente costumam estudar as fraquezas dos
seus adversários e procuram antes criar estratégias de ataques, cujo objetivo
não é outro senão destruir e vencer a
resistência dos seus oponentes. Normalmente não se gasta munição com coisas
inúteis. Coisas que não ofereçam qualquer possibilidade de perigo ou resistência. Isto é um fato a ser considerado. Porque se
o tal anjo caído fosse
inteligente e poderoso o bastante como muitos acreditam, e quisesse mesmo destruir todas as criaturas de Deus, não encontraria
muita dificuldade para isso. Por outro lado, se
a tal criatura fosse mesmo tão poderosa, ao ponto de desafiar Deus, ela começaria por atacar as estruturas basilares
de sustentação deste universo, que é a força gravitacional. Essa é a
energia que possibilita o milagre
pelo qual os planetas permanecem girando
em torno sol em nossa via láctea. Sem essa energia, o universo entraria em ruína e todas as galáxias seriam aniquiladas rapidamente.
Acho que isso atingiria o poder de Deus. Considerando o fato de que a carne morre por
si mesma sem que haja necessidade de ninguém
mexer um dedo sequer, pois de uma
forma ou de outra, com o tempo, todos os seres vivos envelhecem, até que
vem a completa falência dos órgãos
vitais e eles morrem. Toda a carne já está
absolutamente condenada à morte. Não há vida para a carne. Mesmo assim, ainda
que o tal anjo caído destruísse todos os
seres humanos da face da terra, aliás, diga-se de passagem, um dos menores planetas existentes no universo, ainda
assim, Deus continuaria sendo Deus e o
universo permaneceria em toda a sua plenitude e grandeza. E Deus
tem poder o suficiente sobre o tempo para
reconstituir tudo outra vez. Senão, Ele não seria Deus. Então, porque e para que
o diabo iria se ocupar em nos destruir? Será apenas por um desejo de vingança?
Será que ele iria gastar suas
energias apenas para destruir a humanidade com o objetivo maior de
atingir o Senhor da criação para demonstrar
a sua força? Fosse assim, teríamos duas grandes
forças disputando o controle das mentes humanas. Eu prefiro acreditar
que a única ameaça real contra a humanidade são os próprios seres humanos.
Na verdade, a confusão começa, meus amigos, com a crença e a certeza de que somos todos filhos de Deus. E com isso, acreditamos que Deus criou
o mundo para nosso deleite, para nossa
felicidade e para nosso prazer. Como filhos que somos do Criador do universo, temos direitos sobre
essa terra. As coisas estão aí
para nos servir e para realizar os nossos desejos. Afinal, Deus
criou tudo em função de nós. Por isso mesmo, temos o direito de usufruir dessas dádivas. Temos o direito de
viver. E não somente viver, mas viver com abundância e com fartura. Temos o
direito de prosperar. Olhamos em nossa volta e vemos tanta beleza na natureza que nos envolve, e
pensamos: como tudo é maravilhosamente
belo! Tudo feito para os seres humanos.
Então, vamos usar e abusar desse paraíso.
E foi com esse pensamento que a
humanidade deu início à sua própria destruição. Pois destruindo o planeta estamos,
inevitavelmente, destruindo a nós mesmos, e não forças ocultas nem anjos caídos do
céu.
Tudo
nesse universo depende de energia para existir. Grande parte da energia que necessitamos, obtemos através da ingestão
de alimentos encontrados na natureza, que são transformados em energia dentro do nosso organismo. O próprio planeta nos oferece diversas opções de
alimentos naturais dotados dessas
energias. Há o suficiente para todos.
Mas, quem disse que isso é o bastante para o homem. O homem quer sempre
mais e mais. Não há limites. A humanidade não quer só se alimentar, ela quer
sentir o prazer na comida. Nada de sofrimento. Afinal, Deus criou o universo para os seus filhos. Acreditamos na teoria de que somente o homem foi dotado de inteligência e que por isso somos criaturas superiores a todos os outros animais.
De onde viria tanta inteligência
senão de Deus. Com esse pensamento, o
homem tomou posse de todo o planeta, tomou
posse e privatizou vários territórios.
Ocupou a maioria das áreas
litorâneas, invadiu as praias com
suntuosas mansões, devastou florestas inteiras e destruiu o
habitat natural de vários animais
silvestres por causa de sua ganância. O
homem lançou seus esgotos venenosos nos
rios e nas mares. Por causa de sua ganância, o homem também criou os alimentos industrializados, poluiu o
ar, as águas, contaminou o solo, as lavouras, criou diversas doenças por causa da qualidade
de vida que escolheu para si. Por essas
e outras razões, o homem sempre
pede a Deus para conseguir riquezas, posições sociais de destaque, fama, poderes,
carros, apartamentos, casas, dinheiro, coisas que dão projeção e prazeres nessa
vida. Muitos fingem uma humildade que, nu fundo, não possuem.
Mas, um dia, um Homem chamado Jesus, especialmente
enviado dos céus pelo Criador, contrariando
várias crenças na época, veio a este mundo e nos deixou uma mensagem de
esperança. E não importam as mentiras
que criaram em torno dEle apenas para satisfazer desejos egoísticos. Jesus nos falou da possibilidade de nascermos do espírito, não da carne. Poucos o entenderam
ou fingiram não entender. Os que entenderam, percebendo o perigo para a manutenção dos
seus interesses escusos, distorceram o
sentido verdadeiro de suas palavras,
pois isso mudaria tudo. Porque nascer do espírito não é
simplesmente seguir uma determinada
religião e sentar no banco de um templo qualquer todos os domingos para ouvir palestras. Se toda a humanidade fizesse isso, o que você acha que mudaria verdadeiramente?
Para
mim, nascer do espírito, meu irmão, acaba com a lenda do diabo, pois o homem não precisa temer nada além de si mesmo. Agora, cabe a você, caro leitor, refletir profundamente
sobre o que significa “nascer do espírito.” Peço-lhe que responda com sinceridade: será que você realmente compreendeu a mensagem de Cristo quando ele
disse que “quem nasce da carne é
carne e quem nasce do espírito é espírito”? Ou você acredita que muitos dos que se dizem
cristãos por aí verdadeiramente nasceram do espírito e não da carne?
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