O universo ( parte I )
O que somos? De onde viemos?
Para onde vamos? De uma maneira geral, talvez sejam essas as três perguntas que mais intrigam a nossa humanidade. Cientistas
do mundo inteiro trabalham e são consumidos vários bilhões de dólares na tentativa de desvendar os mistérios
do universo. Existem duas grandes teorias
sendo debatidas atualmente: a criacionista, que defende que o universo
é fruto da criação de Deus, conforme consta na própria Bíblia; e a
teoria do Big Bang, defendida pela grande maioria dos cientistas mundiais.
A teoria do Big Bang existe desde 1948, quando foi anunciada pelo padre e astrônomo belga, Georges Lemaître (1894-1966) e pelo cientista russo, naturalizado nos Estados Unidos, George Gamow (1904-1968). Segundo eles, o universo teria surgido após uma grande explosão cósmica, entre dez e vinte bilhões de anos atrás. As primeiras partículas pesadas, prótons e nêutrons, associaram-se para formarem os núcleos de átomos leves, como hidrogênio, hélio e lítio, que estão entre os principais elementos químicos do universo.
Segunda a Bíblia, no entanto, no principio Deus criou o céu e a terra. Eu não vejo nenhuma impossibilidade de que as duas teorias sejam parte de um mesmo planejamento. Seja lá como for, no princípio, o universo era somente escuridão ( ou trevas como prefiram chamar). “E a terra era sem forma e vazia; e havia trevas sobre a face do abismo; e o Espírito de Deus se movia sobre a face das águas.” (Gênesis 1:2 ). Foi a energia do Espírito de Deus que deu origem a tudo. E o Senhor disse: “ Que haja luz.” E a luz se fez. O Espirito de Deus representa a energia que possibilitou toda a vida consciente. Essa energia consciente está presente em todas as partículas que constituem o universo. Então, quando Deus falou que haja luz, na verdade, foi exatamente nesse momento que a nossa realidade começou a ser criada. Seja através do big bang ou de outra maneira. Isso não significa que tudo aconteceu instantaneamente, segundo os nossos dias. Pois o tempo pode ser contado de formas diferentes em outras galáxia, dependendo da órbita e da velocidade de cada astro.
As partículas, agora dotadas de conhecimento cósmico e do propósito divino, conspiram para o surgimento das estrelas e dos demais astros visíveis. Estrelas são corpos luminosos em meio a grande malha de escuridão que ocupa todo espaço do universo. Elas são dotadas de grande poder de concentração e produção de energia. Uma estrela exerce uma força capaz de manter diversos corpos sem luz própria girando em torno de si. Alguns desses corpos são chamados planeta. A terra é um desses planetas que giram em torno do sol, uma estrela de quinta grandeza, que compõe a galáxia - a via láctea. Bilhões de estrelas giram formando galáxias. Cada planeta gira em torno de uma estrela, dentro de uma determinada galáxia, obedecendo seu círculo orbital, mantido pela força gravitacional de uma ou duas estrelas.
A teoria do Big Bang existe desde 1948, quando foi anunciada pelo padre e astrônomo belga, Georges Lemaître (1894-1966) e pelo cientista russo, naturalizado nos Estados Unidos, George Gamow (1904-1968). Segundo eles, o universo teria surgido após uma grande explosão cósmica, entre dez e vinte bilhões de anos atrás. As primeiras partículas pesadas, prótons e nêutrons, associaram-se para formarem os núcleos de átomos leves, como hidrogênio, hélio e lítio, que estão entre os principais elementos químicos do universo.
Segunda a Bíblia, no entanto, no principio Deus criou o céu e a terra. Eu não vejo nenhuma impossibilidade de que as duas teorias sejam parte de um mesmo planejamento. Seja lá como for, no princípio, o universo era somente escuridão ( ou trevas como prefiram chamar). “E a terra era sem forma e vazia; e havia trevas sobre a face do abismo; e o Espírito de Deus se movia sobre a face das águas.” (Gênesis 1:2 ). Foi a energia do Espírito de Deus que deu origem a tudo. E o Senhor disse: “ Que haja luz.” E a luz se fez. O Espirito de Deus representa a energia que possibilitou toda a vida consciente. Essa energia consciente está presente em todas as partículas que constituem o universo. Então, quando Deus falou que haja luz, na verdade, foi exatamente nesse momento que a nossa realidade começou a ser criada. Seja através do big bang ou de outra maneira. Isso não significa que tudo aconteceu instantaneamente, segundo os nossos dias. Pois o tempo pode ser contado de formas diferentes em outras galáxia, dependendo da órbita e da velocidade de cada astro.
As partículas, agora dotadas de conhecimento cósmico e do propósito divino, conspiram para o surgimento das estrelas e dos demais astros visíveis. Estrelas são corpos luminosos em meio a grande malha de escuridão que ocupa todo espaço do universo. Elas são dotadas de grande poder de concentração e produção de energia. Uma estrela exerce uma força capaz de manter diversos corpos sem luz própria girando em torno de si. Alguns desses corpos são chamados planeta. A terra é um desses planetas que giram em torno do sol, uma estrela de quinta grandeza, que compõe a galáxia - a via láctea. Bilhões de estrelas giram formando galáxias. Cada planeta gira em torno de uma estrela, dentro de uma determinada galáxia, obedecendo seu círculo orbital, mantido pela força gravitacional de uma ou duas estrelas.
Todos vivemos imersos na malha da escuridão universal. Assim como os corais e os peixes estão no fundo dos oceanos. Na realidade, os dias e as noites não passam de uma mera convenção entre os homens, oriunda do movimento de rotação do planeta. O que existe
mesmo é a escuridão cósmica. A terra dá uma volta de 360 graus em torno de si mesma. Essa volta
tem uma duração em torno de vinte e quatro horas. Metade desse tempo, ela tem apenas uma parte de sua crosta iluminada, ou seja, apenas a face
voltada para o sol. A outra parte se mantém na escuridão em torno de doze horas. Qualquer coisa que
pensamos ou fazemos lançam ondas que se conectam magneticamente, porque somos parte da vida universal. E não estamos sozinhos.
Quando olhamos para cima, na
verdade, estamos olhando para o cosmo e
não para o céu, como muitos ainda costumam dizer. Temos a impressão de que a terra está parada e
que é o sol que gira em torno do nosso planeta. Esse é um dos enganos que as religiões antigas acreditavam e
ensinavam ao seu povo. Para muitos, o
sol nascia e morria apenas para nos presentear com os dias e as
noites. Por sinal, isso é muito poético, mas não é verdadeiro. Hoje, sabemos
que o nosso planeta não está parado e que ele não é o centro do universo, nem mesmo da nossa galáxia. Hoje sabemos que
o universo é constituído por vários bilhões
de partículas invisíveis e que todas elas são dotadas de energias. Porém, apesar de sua
evolução, a ciência não consegue dizer
de onde vem toda essa energia. De onde
surgiu o átomo, por exemplo? Eu acredito que
essa seja a partícula que estabelece um
ponto de convergência entre duas realidades dimensionais distintas: o
mundo visível e o mundo invisível. Claro que existem muitas outras partículas
bem menores que o átomo. Mas, por
enquanto, a energia contida no átomo nos basta.
Fazendo uma
rápida abstração, concluímos que o átomo
é a partícula que participa da
formação das moléculas que compõem a nossa
matéria visível. Diferentes átomos, diferentes energias. Diferentes
energias, diferentes matérias. Diferentes
matérias, diferentes corpos. Diferentes corpos, diferentes afinidades. Diferentes
afinidades, diferentes estruturas.
Toda partícula possui a energia com consciência cósmica,
pois são todas criaturas divinas. Cada
partícula é fonte portadora e condutora de
energias que se propagam e se ionizam pelo espaço, na velocidade da luz.
Forças de atração atuam dando formas e sentido às partículas, de maneira que aquelas
dotadas de cargas elétricas diferentes se agreguem e, aquelas
com cargas iguais se repilam. Para
que todas as partículas consigam se
agregar é preciso que possuam certas
afinidades. É dessa forma que também fazemos nossas escolhas: nos agregamos por afinidades. Quando algo nos
faz bem e nos completa, buscamos a estabilidade e nos aproximamos; do contrário,
nos afastamos. Dessa forma,
os átomos conseguem se agregar formando
bases unitárias, preliminares que
chamamos de moléculas. As moléculas
estão na base das diferentes matérias que conhecemos.
Quanto maior for o corpo material formado pela agregação dessas
moléculas, maior será o seu campo e o seu poder de concentração de sua massa em
direção ao seu ponto central. Esse poder
resulta numa força eletromagnética constituída em torno desse
corpo. Esse processo se prolonga por milhares e milhares de anos até que se
estabiliza e os campos magnéticos se
mantém estáveis exercendo uma força gravitacional dentro de um determinado campo .
Estudos científicos comprovam que existem
bilhões de galáxias espalhadas pelo universo. Umas morrendo, outras nascendo.
São tantas e tantas galáxias que é
impossível conhecer todas elas. Como já foi dito: tudo no universo são forças e energias. Nós fazemos parte de tudo
isso, pois também somos corpos dotados de energias e forças que interagem com esse
universo. Isso não se trata de uma
conclusão que exija nenhum conhecimento profundo nessa área. Essa é uma conclusão elementar. Evidentemente, não tenho a profundidade nem o conhecimento prático dos
famosos gênios da física e da astrofísica, razão pela qual não tenho dados ou resultados
técnicos de nenhuma pesquisa científica
para apresentar aqui. Pois a
Física é uma ciência que lida com
pesquisas laboratoriais e equações
técnicas muito complexas. Mas, essas limitações
não me impedem de revelar o meu sentimento. Basta ter fé. Contudo, espero que os tais gênios
da ciência possam investigar as coisas
que digo aqui. Meu objetivo não é
outro, senão expor as coisas que penso
sobre o universo em que vivemos. Já que também me vejo como parte dele.
Semana
que vem continuamos. Até lá.
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