Perspectivas Sobre a Existência de Deus
Várias foram as formas de entender a
existência de Deus. Podemos, em geral, dizer que são diferentes perspectivas
sobre a relação entre razão e fé. Assim, temos:
a) O agnosticismo. Esta perspectiva nega que seja possível uma demonstração racional da existência de Deus. Não podemos saber se Deus existe ou qual a sua essência. Deus é incognoscível, escapa ao nosso poder de conhecimento. Por isso não podemos provar nem que existe nem que não existe. Deus pode existir, mas, mesmo nesse caso, será para nós um mistério absolutamente incompreensível, completamente inacessível à nossa razão.
b) O teísmo. Esta perspectiva concebe Deus como Criador Transcendente do Universo, de tudo o que existe. Deus é para os teístas a fonte e o fundamento dos valores morais e o princípio supremo das leis naturais e das verdades lógicas. Deus é concebido como Pessoa, ser absolutamente livre que, apesar da sua transcendência, pode entrar em relação pessoal com o ser humano. Ser perfeito, todo-poderoso (onipotente) e sumamente bom. Deus para o teista é misterioso e infinito, mas isso não significa que não se possa provar, através de argumentação racional, a sua existência. Podemos não compreender os desígnios da Providência divina (o modo como Deus age e governa todas as coisas), mas é possível provar a sua existência.
c) O Panteísmo. A perspectiva panteísta salienta a infinitude divina, mas não admite que Deus seja criador do Universo. Se Deus fosse criador, criaria um universo exterior a si, o que seria acrescentar algo à sua infinitude. Mas isto é impossível porque ao Infinito nada se pode acrescentar. Um universo exterior a Deus, mesmo que por este criado, seria uma limitação de Deus. Não podemos dizer que existe o Infinito mais o Universo. Deus para ser infinito não pode ser criador.
a) O agnosticismo. Esta perspectiva nega que seja possível uma demonstração racional da existência de Deus. Não podemos saber se Deus existe ou qual a sua essência. Deus é incognoscível, escapa ao nosso poder de conhecimento. Por isso não podemos provar nem que existe nem que não existe. Deus pode existir, mas, mesmo nesse caso, será para nós um mistério absolutamente incompreensível, completamente inacessível à nossa razão.
b) O teísmo. Esta perspectiva concebe Deus como Criador Transcendente do Universo, de tudo o que existe. Deus é para os teístas a fonte e o fundamento dos valores morais e o princípio supremo das leis naturais e das verdades lógicas. Deus é concebido como Pessoa, ser absolutamente livre que, apesar da sua transcendência, pode entrar em relação pessoal com o ser humano. Ser perfeito, todo-poderoso (onipotente) e sumamente bom. Deus para o teista é misterioso e infinito, mas isso não significa que não se possa provar, através de argumentação racional, a sua existência. Podemos não compreender os desígnios da Providência divina (o modo como Deus age e governa todas as coisas), mas é possível provar a sua existência.
c) O Panteísmo. A perspectiva panteísta salienta a infinitude divina, mas não admite que Deus seja criador do Universo. Se Deus fosse criador, criaria um universo exterior a si, o que seria acrescentar algo à sua infinitude. Mas isto é impossível porque ao Infinito nada se pode acrescentar. Um universo exterior a Deus, mesmo que por este criado, seria uma limitação de Deus. Não podemos dizer que existe o Infinito mais o Universo. Deus para ser infinito não pode ser criador.
E quanto
ao Universo no qual vivemos? Como para os panteístas Deus, por ser infinito, é
tudo, é a totalidade, o universo existe em Deus e não fora dele. Nada existe
fora de Deus, nada existe por si. É neste sentido que se deve entender a
expressão “Deus é tudo” ou “Deus é imanente ao universo”.
d) Fideísmo. Esta perspectiva considera que acreditar em Deus é dar um salto para lá dos limites e da capacidade de compreensão da razão. Fé e razão são incompatíveis. “Perder a razão para ganhar Deus é a essência da fé”, diz Kierkegaard. A fé começa onde a razão acaba, é sentimento e compromisso subjectivo sem qualquer garantia objectiva. De Deus podemos dar testemunho, mas não provas. Como diz Pascal, “A fé não precisa de provas, olha-as mesmo como inimigas”. Com efeito, ela aposta no Desconhecido e no Improvável.
e) Ateísmo. Consiste na completa negação de Deus. Deus não é nem criador do universo nem a totalidade do Universo. Deus nada é. A crença em Deus é um obstáculo à plena realização do homem, que deve tentar compreender o mundo e deixar de perder tempo com ilusões.
f) Deísmo. Esta perspectiva considera possível descobrir Deus através da razão, mas concebe Deus como ser puramente racional e não como Pessoa. Entre o homem e Deus não há relação pessoal. Nega-se a Providência divina. Deus criou o mundo, mas a partir daí deixou-o entregue a si mesmo.
d) Fideísmo. Esta perspectiva considera que acreditar em Deus é dar um salto para lá dos limites e da capacidade de compreensão da razão. Fé e razão são incompatíveis. “Perder a razão para ganhar Deus é a essência da fé”, diz Kierkegaard. A fé começa onde a razão acaba, é sentimento e compromisso subjectivo sem qualquer garantia objectiva. De Deus podemos dar testemunho, mas não provas. Como diz Pascal, “A fé não precisa de provas, olha-as mesmo como inimigas”. Com efeito, ela aposta no Desconhecido e no Improvável.
e) Ateísmo. Consiste na completa negação de Deus. Deus não é nem criador do universo nem a totalidade do Universo. Deus nada é. A crença em Deus é um obstáculo à plena realização do homem, que deve tentar compreender o mundo e deixar de perder tempo com ilusões.
f) Deísmo. Esta perspectiva considera possível descobrir Deus através da razão, mas concebe Deus como ser puramente racional e não como Pessoa. Entre o homem e Deus não há relação pessoal. Nega-se a Providência divina. Deus criou o mundo, mas a partir daí deixou-o entregue a si mesmo.
. Fonte: ( http://lrsr1.blogspot.com.br/2011/03/teses-acerca-da-existencia-de-deus.htm)
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